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Di Ferrero lança o EP ‘7’ que explora o abstrato e o subjetivo

  • Foto do escritor: Clube FM
    Clube FM
  • 9 de abr.
  • 2 min de leitura

Di Ferrero está prestes a lançar seu novo EP, intitulado ‘7’, um trabalho que mergulha em uma sonoridade profunda e introspectiva. O nome do EP faz referência à simbologia do número 7, conhecido por seu significado espiritual e seu poder de representar ciclos de transformação e autoconhecimento. Composto por três faixas, o EP será lançado em todas as plataformas digitais no dia 7 de abril, às sete horas da noite.


Foto: Divulgação


“Este EP representa um momento muito importante para mim, vindo das profundezas dos meus sentimentos. Ele traz uma sonoridade mais concisa, que se conecta de forma harmônica. É um passo à frente em relação ao que venho fazendo, mais musical e orgânico”, compartilhou Di Ferrero.


O número 7, além de ser simbolicamente carregado, também está intimamente relacionado ao autoconhecimento e aos ciclos da vida, como o cantor explica: “Aos sete anos, começamos a ter memória das coisas, e ao longo da vida passamos por várias transformações. Cada fase é um ciclo, e o 7 representa essa constante mudança, o início e o fim de cada etapa.”


O EP reflete essa busca introspectiva e os momentos de reflexão, convidando os ouvintes a explorar os “E se?” da vida. Di descreve o projeto como “abstrato e subjetivo”, ressaltando que cada pessoa terá uma experiência única ao ouvir as músicas.


O EP ‘7’ traz as faixas inéditas “O Som Da Desilusão”, “Além Do Fim” e “Universo Paralelo”. A produção fica por conta de Felipe Vassão e Bruno Genz, com letras de Di Ferrero e Bruno Genz, além da colaboração de músicos como Renan Martins, Felipe Vassão, Bruno Genz e Rick Machado.


“A trilogia do EP é uma sequência contínua, que começa com o sonho lúdico em ‘O Som da Desilusão’. Em ‘Além do Fim’, me vejo isolado em outro mundo, e finalmente, ‘Universo Paralelo’ explora diferentes versões de mim mesmo, com personalidades distintas e questionamentos próprios”, revela Di Ferrero, que também contou com participações de nomes como Maurício Meirelles, Patrick Maia, Luccas Carlos, Day e Hodari.


Bruno Bock, diretor do visualizer de ‘O Som da Desilusão’, explica que a integração de técnicas como fotogrametria e inteligência artificial gerou uma estética única para o projeto. “A combinação da tecnologia com a criatividade humana abriu novos horizontes para a produção audiovisual”, afirmou Bock.


O design da capa do EP, idealizado por Bruno Zampoli, foi inspirado na ideia de uma casa refletindo uma pessoa sozinha em um deserto infinito, criando uma metáfora visual para transmitir a ilusão e a solidão do conceito do trabalho. O uso da IA na capa foi uma escolha consciente para aludir à frieza da tecnologia, em contraste com as texturas mais humanas e orgânicas que permeiam o EP.


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