A entrada de Eloy Casagrande como baterista do Slipknot gerou grande comoção na comunidade de fãs de metal no Brasil, desde o final do ano passado, quando a banda anunciou a saída de Jay Weinberg. Confirmado recentemente como membro oficial do grupo norte-americano, a notícia foi celebrada como uma "vitória" para Eloy, causando um verdadeiro alvoroço nas redes sociais.
foto: Reprodução/Instagram
No entanto, nem tudo são louros. A saída de Eloy do Sepultura gerou controvérsias. No início de fevereiro, a banda brasileira anunciou sua saída, descrevendo a atitude como "lamentável", especialmente por ter sido tomada às vésperas do início de sua turnê de despedida.
Em uma nova entrevista publicada pelo portal UOL, Eloy abordou o capítulo de sua saída do Sepultura. Ele afirmou: "Não sei se o Sepultura entendeu meus motivos. Não conversei mais com eles. A gente tinha uma relação boa, mas eu nunca fiz parte do Sepultura. Sempre fui um músico autônomo, contratado".
Eloy ressaltou que assinou um acordo de confidencialidade para participar das audições com o Slipknot e só informou ao Sepultura quando recebeu a confirmação de que foi aprovado. "O primeiro motivo para eu querer tocar no Slipknot foi o fim do Sepultura. Eu tenho 33 anos. Respeitei a decisão do Andreas [Kisser], mas eu precisava seguir com minha vida. O convite do Slipknot não podia esperar um ano. Era sim ou não", explicou o baterista.
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